SOBRE MIM
Um bem-haja a todos!
DE ONDE VENHO
Nascido em Paris, recebi uma educação tradicional portuguesa frequentando nomeadamente uma das maiores comunidades portuguesas do Mundo : a comunidade Católica de Gentilly.
Em 2011 decidi mudar-me para Lisboa e assim regressar as minhas raizes, isso depois de ter finalizado o meu Maestrado em Negócios Internacionais.
Segue-se em 2012 um percurso internacional com novas funções no Brasil (Florianópolis), Argentina (Buenos Aires), Australia (Sydney) e Inglaterra (Londres).
UMA CARREIRA VIRADA PARA O INTERNACIONAL
A minha carreira profissional começa numa multinacional onde eu decidirei sair para abraçar projetos internacionais com um primeiro contrato na Peninsula Ibérica baseado em Lisboa em 2011.
Uma carreira que no ano 2014 passara a ser de empreendedor com passagens até hoje em areas diversas como bem estar, imobiliário, bebidas, restauração, energia e sustentabilidade.
Um percurso a minha imagem, com interesses para varias areas com o maior sucesso em Portugal com a criação da empresa pioneira do ramo do Cânhamo Industrial : a Green Swallow.
Essa empresa ira faturar aproximadamente 1 milhão de euros no primeiro ano de atividade, fazendo dela uma das start up mais promissoras de Portugal. Isso até o Ministério Público, ASAE, PSP e Policia Judiciaria perseguirem a minha pessoa e empresa, apreendendo ilegalmente por mais de dois anos até cem mil euros de produtos e acusando me por três vezes de trafico de droga, isso até em contra das deçisões de justiça de um dos pilares da democracia portuguesa : o Tribunal de Justiça.
O MEU OBJETIVO
O meu grande objetivo nesse minha candidatura a Presidência da República Portuguesa passa por acabar com os traumas da nossa ditadura que continuam presente dentro das nossas instituições e mentalidades.
Cruzei-me na minha triste epopeia jurídica com muitos funcionários que não acreditam nas próprias instituições que representam ou que até vangloriam-se de negar os direitos dos cidadãos portugueses e europeus.
É primordial motivar e recentrar os funcionários do nosso pais que, relembramos, são privilegiados por não terem que produzir, mas sim organizar a nossa economia. Temos que criar condições para eles poderem dignificar as instituições do Estado.
Criar um controle forte das instituições do Estado é uma prioridade forte para lutar e acabar com a corrupção infelizmente demasiado integrado dentro do eco-sistema português. É possível sim, basta acreditar e não aceita-la.